Um dia, a Verdade andava visitando os homens sem roupas e sem adornos,
tão nua como o seu nome.
E todos que a viam viravam-lhe as costas de vergonha
ou de medo e ninguém lhe dava as boas vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente,
ou de medo e ninguém lhe dava as boas vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente,
num traje belo e muito colorido.
– Verdade, por que estás tão abatida? – perguntou a Parábola.
– Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!
– Que disparate! – riu a Parábola – não é por isso que os homens te evitam.
Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.
Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e, de repente,
por toda à parte onde passa era bem-vinda e aceita por todos.
“Pois os homens não gostam de encarar a Verdade nua; eles a preferem disfarçada.”
– Verdade, por que estás tão abatida? – perguntou a Parábola.
– Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!
– Que disparate! – riu a Parábola – não é por isso que os homens te evitam.
Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.
Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e, de repente,
por toda à parte onde passa era bem-vinda e aceita por todos.
“Pois os homens não gostam de encarar a Verdade nua; eles a preferem disfarçada.”
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