quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pedras de Tropeço


As suas Pedras de Tropeço
“...tirem as pedras de tropeço do caminho...”  (Isaías 57:14)
 
Para que se cumpra o propósito de Deus em sua vida, você precisa confrontar os seus defeitos de caráter, vê-los como pedras de tropeço e começar a retirá-los. Mas, quais são essas pedras? Eis seis pedras de tropeço mais comuns em nosso caminho: 1) Orgulho. Orgulho espiritual, orgulho social... não importa, Deus odeia todos os tipos de orgulho. A Sua Palavra diz: “...com humildade... vejam uns aos outros como mais importantes do que vocês” (Fp 2:3). O orgulho fez Satanás cair da segunda posição no céu, e ele fará você cair também se você permitir. 2) Insegurança. Pessoas inseguras não estão dispostas a correr riscos. Elas reclamam da sua sorte na vida, mas têm medo de abraçar as mudanças e de fazer algo a respeito. Elas preferem ficar confortáveis. Qual é a solução? Se levantar pela fé, e confiar em Deus! 3) Mau humor. As pessoas mal-humoradas são como o vento – você não sabe em que direção elas vão soprar. Você não pode depender delas. A confiança nunca é construída em uma pessoa instável. 4) Perfeccionismo. O perfeccionismo é a necessidade obsessiva de ter um desempenho sem falhas. Ele reprime a sua criatividade, e rejeita as pessoas ao seu redor. Os perfeccionistas não conseguem se aceitar, por isso é difícil para eles aceitarem quem quer que seja. 5) Hipersensibilidade. As pessoas hipersensíveis estão sempre lambendo suas feridas e olhando para dentro de si mesmas; o resultado é que elas não estão conscientes das necessidades dos outros. Ironicamente, elas nunca entendem por que são tão solitárias. 6) Negatividade. É difícil ficar perto de pessoas negativas. A personalidade delas diz não à vida em geral, e as pessoas tendem a evitá-las como a uma praga. Você reconhece algumas destas pedras de tropeço em sua vida? Em caso positivo, ore, peça ajuda a Deus, e comece a retirá-las.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Bem aventurados os Humildes



Humildade


“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus.” Mateus 5:3

Vamos iniciar o dia com um princípio que Jesus ensinou e demonstrou em seu ministério aqui nesta terra.
Antes de qualquer coisa, quero deixar claro que princípios fazem parte da cultura de um povo.
Cultura nada mais é do que a instrução e a excelência de opiniões adquiridas por treinamento intelectual e estético.
Assim sendo, uma vez que sejamos capazes de compreender a cultura de um povo, entenderemos também esse povo.
Esse princípio nos diz respeito da humildade.
Humildade é atitude que devemos incorporar em nosso caráter.
Quando nos tornamos humildes, estamos demonstrando que necessitamos de alguém maior e melhor. Passamos a demonstrar a dependência e não a auto-suficiência, e assim, passamos a viver a vida onde a união se faz a força.
Dessa forma declaramos a Deus que dependemos de seu poder e autoridade sobre nós e nos tornamos um com Ele.
A humildade nos traz a intimidade com Deus.
Jesus demonstrou o tempo todo a sua humildade, reconhecendo Deus como Poder e Autoridade.
Assim Jesus demonstrava os valores do Reino dos céus, nos ensinando os princípios de um povo. O modo de vida que temos que levar para garantir a cidadania do Reino de Deus.
Vivamos então de modo a sermos cidadãos do Reino de Deus.

Oração:
Deus Pai Santo e Todo Poderoso que está no céu, venha neste momento o teu Reino em minha vida e transforme o meu ser conforme a tua vontade, pois esse é o meu desejo. Desejo de conhecer mais do teu Reino para que a minha vida possa ser a cada dia transformada pelos teus valores. Que eu seja sempre humilde em tudo e que a minha dependência seja total contigo. Declaro em minha vida um espírito humilde como o meu Jesus declarou em Sua Palavra. Em nome do meu Senhor Jesus Cristo meu Rei e Salvador. Amém!

“Sê uma benção”
Pra Claudia Pereira

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O Julgamento

Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco. Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:-Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo?O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo.Numa determinada manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu e o povo disse:-Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça!-Não cheguem a tanto, retrucou o velho. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto éjulgamento. Se se tr ata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai acontecer?As pessoas riram do velho. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:- Velho, você estava certo. Não se tratava de uma desgraça, na verdade se tornou uma benção.-Vocês estão se adiantando mais uma vez, disse o velho. Apenas digam que o cavalo está de volta. Quem sabe se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Se você lê apenas uma única palavra de uma sentença, como pode julgar todo o livro?Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente acreditavam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo... O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram: -Você tinha razão, novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas e na sua velhice ele seria seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca.-Vocês estão obcecados por julgamento, ponderou o velho. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado.Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se, porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. Elas vieram até o velho e disseram: -Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre.-Vocês continuam julgando, retrucou o velho. Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Ninguém sabe se isso é uma benção ou uma desgraça.Quem julga fica obcecado com fragmentos, pula para as conclusões a partir de coisas pequenas, deixa de crescer. Julgamento significa um estado mental estagnado. 
Observe sua vida fluindo!Atenha-se somente aos fatos.
Evite os julgamentos.