sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O crente e o Discipulo


A diferença entre o Crente eo Discípulo.




O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador. 
O crente luta por crescer; o discípulo para se reproduzir. 
O crente ganha-se; o discípulo faz-se. 
O crente depende do carinho da igreja; o discípulo está determinado a servir a Deus. 
O crente gosta de elogios; o discípulo exerce sacrifício vivo. 
O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida a Deus. 
O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um trabalhador incansável. 
O crente precisa ser estimulado, o discípulo procura estimular os outros. 
O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume responsabilidades. 
O crente reclama das condições, murmura do que vê; o discípulo obedece, aceita e nega-se a si mesmo. 
O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para melhor exercer a sua fé. 
O crente resmunga e exige uma visita; o discípulo visita os enfermos e necessitados. 
O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros. 
O crente senta-se para adorar; o discípulo vive adorando. 
O crente é a habitação do Espírito Santo: o discípulo, vive a vontade do Espírito, que habita em si. 
O crente vale na igreja porque soma; o discípulo vale porque multiplica. 
O crente é muitas vezes transformado pelo mundo; o discípulo transforma a sua vida para que o mundo nunca o transforme. 
O crente destaca-se com ideias sobre as melhorias no templo; o discípulo destaca-se pela vontade de edificação da igreja. 
Os crentes são soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores. 
O crente cuida da sua tenda; o discípulo desbrava e amplia o seu território. 
O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se, com zelo, pela edificação dos salvos. 
A meta do crente é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu. 
O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque possui a genuína alegria de Deus. 
O crente espera um avivamento; o discípulo ora por ele e trabalha para alcançá-lo. 
O crente agoniza e desfalece com facilidade; o discípulo chora, quebranta-se, mas depois se levanta renovado, para dar amor e conforto aos outros. 
Ao crente promete-se uma almofada; o discípulo tem uma cruz. 
O crente é associado da igreja local; o discípulo é servo do Deus Altíssimo. 
O crente cai facilmente nas ciladas do diabo; o discípulo afasta-as de si, não se deixando confundir. 
O crente responde: Talvez!; O discípulo: Eis-me aqui! 
O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá. 
O crente retira-se ou deixa a sua congregação quando é incomodado; o discípulo, quando incomodado, humilha-se e espera no Senhor. 
O crente muda de igreja, conforme sinta frio ou calor; o discípulo agrega “os frios” para sentirem o calor da comunhão. 
O crente valoriza os irmãos que congregam em outros locais; o discípulo valoriza todos os irmãos, mas, em primeiro lugar aqueles que com ele são o edifício da igreja local. 
O crente reúne-se para ouvir a Palavra do Senhor; o discípulo reúne-se, não só para ouvi-la, como também para praticá-la. 

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